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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Entenda Como Funciona o Sistema Educacional




 
A educação básica é o primeiro nível do ensino escolar no país e compreende três etapas: a educação infantil (para crianças de zero a cinco anos), o ensino fundamental (para alunos de seis a 14 anos) e o ensino médio (para alunos de 15 a 17 anos).
Ao longo desse percurso, crianças e adolescentes devem receber a formação comum indispensável para o exercício da cidadania. Também é um objetivo da educação básica fornecer os meios para que os estudantes progridam no trabalho e em estudos posteriores, sejam eles no ensino superior ou em outras modalidades educativas.
Apesar da correlação existente entre a idade dos alunos e o nível e as modalidades de ensino, as leis e regulamentos educacionais garantem o direito de todo cidadão frequentar a escola regular em qualquer idade. No entanto, também é uma obrigação do Estado garantir os meios para que os jovens e adultos que não tenham frequentado a escola na idade adequada possam acelerar seus estudos e alcançar formação equivalente à educação básica.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação Anísio Teixeira (Inep), cerca de 51,5 milhões de estudantes frequentam a educação básica. Nesse montante, estão incluídos também os alunos das modalidades de ensino técnico, educação especial (para pessoas com deficiência) e educação de jovens e adultos.
Cada uma das etapas da educação básica possui objetivos próprios e formas de organização diversas.
A educação infantil tem como foco o desenvolvimento físico, psicológico, intelectual e social da criança. As atividades realizadas são um complemento à ação das famílias e das comunidades. Crianças de zero a três anos podem frequentar as creches ou instituições equivalentes. No caso de crianças entre quatro e cinco anos, o ensino é realizado em pré-escolas.
Os pais não são obrigados a matricular as crianças de zero a cinco anos, mas o Estado deve garantir a possibilidade de que frequentem uma instituição educacional. Pela legislação brasileira, os municípios são os responsáveis pela oferta da educação infantil pública e gratuita e pela gestão das instituições privadas.
Já o ensino fundamental é obrigatório. Isso significa que toda criança e adolescente entre seis e 14 anos deve estar na escola, sendo obrigação do Estado oferecer o ensino fundamental de forma gratuita e universal. A obrigatoriedade do ensino fundamental também implica reconhecê-lo como a formação mínima que deve ser garantida a todos os brasileiros, de qualquer idade. Em sua conclusão, o estudante deve dominar a leitura, a escrita e o cálculo. Outro objetivo desta etapa é desenvolver a capacidade de compreender o ambiente natural e social, o sistema político, a tecnologia, as artes e os valores básicos da sociedade e da família.
A partir de 2006, a duração do ensino fundamental passou de oito para nove anos.
Municípios e estados devem trabalhar de forma articulada para oferecer o ensino fundamental.
Já o ensino médio, com duração de três anos, é de responsabilidade dos estados.
Nesse período, são aprofundados os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, buscando articular o conteúdo com a preparação básica para o trabalho e a cidadania. Outra função do ensino médio é propiciar a formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico e a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos.
Tudo isso permite ao estudante concluir a educação básica dominando conhecimentos e habilidades que possibilitem escolher rumos na vida adulta. Ele deve estar preparado para a inserção no mercado de trabalho e também para poder seguir o caminho do ensino superior.


Adaptação e Postagem: José Evânio
Coordendor do Lei II
Arsênio Ferreira Maia
Ilustração: http://blognemcomento.blogspot.com.br/2012/07/blognemcomento-estado-de-pernambuco.html



sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Seduc leva 30 mil alunos e profissionais à X Bienal Internacional do Livro

Atividades de formação e lazer relativas ao Programa Alfabetização na Idade Certa (Paic) estão entre as atrações da X Bienal Internacional do Livro do Ceará que acontece de 8 a 18 novembro, no Centro de Eventos do Ceará. A Secretaria da Educação (Seduc) garantirá a presença de 30 mil alunos e profissionais da educação da rede estadual na Bienal. Também haverá um estande onde serão mostradas iniciativas destinadas à escola pública, como a Educação Profissional e o projeto Enem Chego Junto, Chego Bem. Além do transporte para todos, a Seduc dará hospedagem para quem vem de municípios mais distantes. A ação conta com investimentos do Governo do Estado no valor de R$ 2,4 milhões.


Oficinas
Com base na temática PadariaEspiritual, haverá diversas oficinas para crianças de 4 a 10 anos e para os formadores do Paic que atuam nos 184 municípios do Estado. As atividades prometem muita diversão e conhecimento. Para os que têm de 04 a 07 anos, o incentivo à leitura será por meio de atividades de teatro de bonecos e brincadeiras, tendo como foco as coleções de Literatura Infantil do Paic. A garotada de 08 a 10 anos aprenderá como acontece a produção de livros, com técnicas de ilustração por meio de desenhos, esculturas e colagens. Já os formadores e gestores vão conhecer de que maneira os professores podem ampliar a utilização das Coleções de Literatura Infantil do Paic em sala de aula.

Estande
No estande da Seduc, estarão disponíveis dados sobre as diversas ações pensadas para educação básica, entre elas a Educação Profissional e o Enem Chego Junto, Chego Bem. Em 2008, o Governo do Estado do Ceará iniciou a implantação das Escolas Estaduais de Educação Profissional (EEEPs). Atualmente, 88 unidades estão em funcionamento. Até o final da atual gestão, em 2014, o Ceará terá um total de 140 escolas. Em 2012, a Seduc intensificou o trabalho voltado aos estudantes do 3º ano do Ensino Médio, por meio do Enem Chego Junto, Chego Bem, com palestras, Guia do Estudante para Redação, simulados, plantão tira-dúvidas e o portal “Rumo à Universidade”. Nas datas das provas do Enem, denominado pela Seduc, DIA “E”, houve um serviço de apoio aos alunos.

Fonte:
Assessoria de Comunicação da Seduc
imprensa@seduc.ce.gov.br
Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Arsênio na 4ª Olimpíada de História do Brasil

Os alunos Júnior, Kamila e Fernanda com seus certificados da Olimpíada.


A equipe Arsênio, formada pelos seguintes integrantes : José Raimundo (2ºA), Kamila Pátila (2ºA), Fernanda Freitas (1ºA) participaram recentemente da 4ª Olimpíada Nacional em História do Brasil do Museu Exploratório de Ciências da Unicamp. Mais de 50 mil estudantes de 1.029 municípios se inscreveram na competição. A olimpíada possui seis fases, sendo a última presencial, no campus da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde ocorrerá a cerimônia de premiação, com a entrega de 300 medalhas de ouro, prata e bronze, no ginásio da universidade ao final da competição.

Texto: José Evânio e Lima Junior
Foto: Lima Junior
Postagem: José Evânio
Coordenador do Lei II

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Semana Nacional de Trânsito





A Semana Nacional de Trânsito é comemorada em todo o Brasil a partir desta terça-feira (18) até a próxima terça-feira (25). No Ceará, o Detran marcará o evento com a realização de blitze educativas em rodovias estaduais e avenidas de Fortaleza, e abordagem de pedestres em praças, com o tema 
A dor de um acidente pode durar para sempre. Não exceda a velocidade. Preserve a vida”.
O cantor Leonardo cedeu sua imagem gratuitamente ao Departamento Nacional de Trânsito – Denatran para ilustrar a campanha deste ano. O filho de Leonardo, o também cantor Pedro Leonardo, quase morreu em acidente de trânsito, em Minas Gerais, no dia 20 de abril passado, permanecendo por quase três meses hospitalizado.
Nas blitze educativas, as equipes do setor de Educação de Trânsito do DETRAN-CE distribuirão panfletos, saquinhos de lixo, para colocar na alavanca do câmbio, adesivos e brindes para crianças, com a marca da campanha.
A ideia é mobilizar a sociedade para os cuidados no trânsito, respeitando a sinalização e as regras vigentes em todo o País, como respeitar os limites de velocidade, não dirigir quando beber, usar o cinto de segurança e os dispositivos de retenção de crianças, respeitar a faixa de pedestre, manter a licença do veículo e CNH em dia, e, ao conduzir moto, usar capacete e estar habilitado na categoria A.
O encerramento da Semana Nacional de Trânsito acontecerá na Escola de Educação para o Trânsito, na sede do DETRAN-CE, com a solenidade de entrega, às 9 horas, da premiação dos melhores desenhos realizados por alunos de escolas públicas e privadas que participaram das atividades lúdicas durante este ano, durante a visita guiada. Anualmente, na Escola de Educação para o Trânsito, em atividade desde 2009, cerca de 26 mil alunos aprendem a respeitar a legislação de trânsito, durante quase duas horas em que os futuros condutores brincam dirigindo veículos com controle remoto e dirigindo miniveículos em uma mini pista sinalizada, orientadas por monitores

Fonte: Assessoria de Comunicação do Detran-Ce

Ilustração: http://professorjunao.blogspot.com.br/2011/09/forum-sobre-palestra-educacao-no.html

Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II
Arsênio Ferreira Maia

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Avaliações Bimestrais



Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

GUIA PRÁTICO DA NOVA ORTOGRAFIA




Mudanças no alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y.
O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações.
Por exemplo:
a) na escrita de símbolos de unidades de medida:
km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);

b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados):
show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.

Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.

Como era: agüentar, argüir, bilíngüe, cinqüenta, delinqüente, eloqüente, ensangüentado, eqüestre, freqüente, lingüeta, lingüiça, qüinqüênio, sagüi, seqüência, seqüestro, tranqüilo

Como fica: aguentar, arguir, bilíngue, cinquenta, delinquente, eloquente, ensanguentado, equestre, frequente, lingueta, linguiça, quinquênio, sagui, sequência, sequestro, tranquilo.

Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.
Exemplos: Müller, mülleriano.


Mudanças nas regras de acentuação

1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era: alcalóide, alcatéia, andróide, apóia (verbo apoiar), apóio (verbo apoiar) , asteróide, bóia, celulóide, clarabóia, colméia, Coréia, debilóide, epopéia, estóico, estréia, estréio, geléia, heróico, idéia, jibóia, jóia, odisséia, paranóia, paranóico, platéia, tramóia

Como fica: alcaloide, alcateia, androide, apoia, apoio, asteroide, boia, celuloide, claraboia, colmeia, Coreia , debiloide , epopeia, estoico, estreia (verbo estrear) estreio, geleia, heroico, ideia, jiboia, joia, odisseia, paranoia, paranoico, plateia, tramoia


Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.


2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.

Como era: baiúca, bocaiúva, cauíla, feiúra.

Como fica: baiuca, bocaiuva, cauila, feiura.

Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição fi nal (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.


3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

Como era: abençôo, crêem (verbo crer), dêem (verbo dar) , dôo (verbo doar), enjôo, lêem, (verbo ler), magôo (verbo magoar), perdôo (verbo perdoar), povôo (verbo povoar), vêem (verbo ver), vôos, zôo.

Como fica: abençoo, creem, deem, doo, enjoo, leem, magoo, perdoo, povoo, veem, voos, zoo

4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.

Como era: Ele pára o carro. Ele foi ao pólo Norte. Ele gosta de jogar pólo. Esse gato tem pêlos brancos. Comi uma pêra.

Como fica: Ele para o carro. Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pelos brancos. Comi uma pera.

Atenção:
• Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do paA Editora Melhoramentos, sempre preocupada em auxiliar os estudantes brasileiros no seu aprendizado e crescimento pessoal, lança o Guia Prático da Nova Ortografi a, que mostra, de maneira clara e objetiva, as alterações introduzidas na ortografia do português pelo Acordo Ortográfi co da Língua Portuguesa (1990)ssado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular.
Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

• Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição.Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

• Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).
Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles
convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.

• É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma
do bolo?



5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.

Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
Exemplos:
• verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
• verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.

b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
• verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
• verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.

Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.

Uso do hífen 
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.

As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefi xos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.

1. Com prefixos, usa-se hífen diante de palavra iniciada por h. 
Exemplos: anti-higiênico, anti-histórico, co-herdeiro, macro-história, mini-hotel, proto-história,
sobre-humano, super-homem, ultra-humano
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.

Exemplos: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem,
autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, coedição, extraescolar, infraestrutura, plurianual, semiaberto, semianalfabeto, semiesférico, semiopaco.

Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s.

Exemplos: anteprojeto, antipedagógico, autopeça, autoproteção, coprodução, geopolítica, microcomputador, pseudoprofessor, semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno.

Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.

4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.

Exemplos: antirrábico, antirracismo, antirreligioso, antirrugas, antissocial, biorritmo, ontrarregra, contrassenso, cosseno, infrassom, microssistema, minissaia, multissecular, neorrealismo, neossimbolista, semirreta, ultrarresistente, ultrassom.

5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.

Exemplos: anti-ibérico, anti-imperialista, anti-inflacionário, anti-inflamatório, auto-observação,
contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque, micro-ondas, micro-ônibus, semi-internato
semi-interno

6. Quando o prefi xo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.

Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super-racista, super-reacionário, super-resistente, super-romântico.

Atenção:
• Nos demais casos não se usa o hífen.Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.
• Com o prefixo sub, usa-se o hífhttp://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.htmlen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc.Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-http://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.htmlnavegação, pan-americano etc.

7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.

Exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar, interestudantil, superamigo, superaquecimento, supereconômico, superexigente, superinteressante, superotimismo.

8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.

Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor, ex-hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré-vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido, sem-terra.

9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.

Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.

10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.

Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.

11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição.

Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, paraquedas, paraquedista, pontapé.

12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte.

Exemplos:

Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.
O diretor recebeu os ex-
-alunos.

Resumo

Emprego do hífen com prefixos 
Regra básica
Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-homem.

Outros casos
1. Prefi xo terminado em vogal:
• Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo.
• Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.
• Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
• Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas.

2. Prefi xo terminado em consoante:• Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.
• Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.
• Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.

Observações

1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade.

2. Com os prefi xos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

3. O prefi xo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

4. Com o prefi xo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc.

5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como
girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.

6. Com os prefi xos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular,
pró-europeu.
A Editora Melhoramentos, sempre preocupada em auxiliar os estudantes brasileiros no seu aprendizado e crescimento pessoal, lança o Guia Prático da Nova Ortografi a, que mostra, de maneira clara e objetiva, as alterações introduzidas na ortografia do português pelo Acordo Ortográfi co da Língua Portuguesa (1990)


A implantação das regras desse Acordo, no Brasil, a partir de janeiro de 2009, é um passo importante em direção à criação de uma ortografia unificada para o português, a ser usada por todos s países que tenham o português como língua oficial: Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste.
Este guia não tem por objetivo elucidar pontos controversos e subjetivos do Acordo, mas acreditamos que será um valioso instrumento para o rápido entendimento das mudanças na ortografia da variante brasileira. As dúvidas que porventura existirem após a leitura do Guia Prático da Nova Ortografia certamente serão resolvidas com a publicação de um Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), como está previsto no Acordo.

Fonte: http://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.html
Editora Melhoramentos
Autor: Doulas Tufano
Formatação para este Blog: José Evânio
Coordenador do LEI II
Ilustração: http://palavrasdocanto.blogspot.com.br/2011/02/acordo-ortografico-guia-pratico.html

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ANIVERSÁRIO DA EEFM ARSÊNIO FERREIRA MAIA – 47 ANOS





Devemos agradecer primeiro a Deus, por permitir que a EEFM Arsênio Ferreira Maia, de Limoeiro do Norte - Ceará, comemore os seus 47 anos de história.
O que falar desta Escola a qual outrora fui aluno?
Tempos muito bons que não voltam mais...
Deixaram saudades, saudades das aulas, do corre-corre, das nossas amizades e, claro, dos companheiros que estudavam aqui.
Hoje, sinto-me mais feliz ainda, pois há anos fui aluno e hoje, leciono na escola, que de certa forma, me norteou para que eu me tornasse
o profissional que sou.
Obrigado aos ex-professores, que sempre depositaram confiança em mim.
Hoje, agradeço a Direção, a Coordenação Pedagógica, aos Alunos, aos Pais, a Família Arsênio, por acreditar no meu trabalho.
Quem alcança seu ideal, vai além dele.
Na festa dos 47 anos podemos observar, através destas fotos, alguns momentos de confraternização entre a comunidade escolar da EEFM Arsênio Ferreira Maia.
Parabéns por 47 anos educando gerações!


Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Conselho Escolar

As famílias podem se envolver ativamente nas decisões tomadas pelas escolas dos seus filhos. Candidatar-se a uma vaga no conselho escolar é uma boa maneira de acompanhar e auxiliar o trabalho dos gestores escolares.

O Conselho Escolar é constituído por representantes de pais,estudantes,professores, demais funcionários, membros da comunidade local e o diretor da escola. Cada escola deve estabelecer regras transparentes e democráticas de eleição dos membros do conselho.

Cabe ao Conselho Escolar zelar pela manutenção da escola e participar da gestão administrativa, pedagógica e financeira, contribuindo com as ações dos dirigentes escolares a fim de assegurar a qualidade de ensino. Eles têm funções deliberativas, consultivas, fiscais e mobilizadoras, garantindo a gestão democrática nas escolas públicas.

Entre as atividades dos conselheiros estão, por exemplo, definir e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à escola e discutir o projeto pedagógico com a direção e os professores.


Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12384:conselhos-escolares-apresentacao&catid=316:conselhos-escolares&Itemid=655

ilustração:http://socorroopinto.blogspot.com.br/2012/05/comecou-hoje-o-iv-encontro-nacional-de.html#!/2012/05/comecou-hoje-o-iv-encontro-nacional-de.html

Postagem: José Evânio
Coordenador Do LEI II

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

O Futuro do Seu Filho




    Cultive o hábito da leitura em sua casa.

    Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

    Acompanhe a frequência às aulas e sua participação nas atividades escolares.

    Visite a escola de seus filhos sempre que puder.

    Observe se estão felizes e cuidados no recreio, na hora da entrada e da saída.

    Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.

    Observe a qualidade da merenda escolar.

    Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

    Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.

    Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.

    Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.

    Acompanhe as lições de casa.

    Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

    Participe do Conselho Escolar.


Postagem: José Evânio Almeida de Lima - Coordenador do LEI II


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Variações Linguisticas

Toda língua possui variações e isso acontece porque os falantes da língua são vivos modificam-se. Logo a língua não pode ser considerada morta sem levar em conta as pessoas vivas que a falam.
A variação de uma língua pode ser compreendida a partir de três fenômenos : Contexto Histórico, Geográfico e Sócio-Cultural. Por falta de conhecimento, muitas pessoas tratam a variação linguística como erro, mas pode-se considerar como apenas desvios linguísticos.

O que é Linguística

Linguística é a ciência que estuda a linguagem humana, não especificamente um idioma mas as línguas naturais como um todo. Esta por sua vez faz ligação com outras ciências como a biologia, a neurofisiologia, a psicologia e a sociologia.
Como o termo linguagem pode ter um uso não especializado bastante tenso, podendo referir-se desde a linguagem dos animais até outras linguagens - música, dança, pintura, mimica - convém enfatizar que a Linguística detém-se somente na investigação cientifica da linguagem verbal humana.

Contexto Histórico
 

Cada sociedade tem sua Variação Linguística, essa por sua vez é usada pelos grupos socais que vivem em sociedade e cada grupo tem sua historia, surgimento e desenvolvimento.
O Brasil é um país totalmente heterogêneo, cada região foi colonizada por diferentes povos da Europa, e quando os europeus chegaram encontraram indígenas que já tinham sua línguas. E nenhuma língua que já havia foi abolida por completo e nem as que chegaram .
O português falado no Brasil é a junção do latim, tupi, idiomas africanos, japonês, francês entre outros e é impossível delimitar na história, já que, a mudança acontece ao longo de um determinado período de tempo e varia de acordo com a historia.





Fonte:http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Varia%C3%A7%C3%B5es-Linguisticas/57546.html
Ilustração:http://professorricardoandrade.blogspot.com.br/

Adaptação: José Evânio
Coordenador do LEI II

quinta-feira, 17 de maio de 2012

XIV Semana de Geografia


O Curso de Geografia da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos (FAFIDAM) está promovendo a XIV Semana de Geografia com o tema “Para Pensar o Mundo Contemporâneo”, gerando a discussão sobre as possibilidades que a Geografia tem para colaborar com a sociedade como a formação de espaços de reflexão sobre desafios e avanços da ciência geográfica e também a socialização de experiências de atuação da Geografia no Baixo Jaguaribe e outras áreas do semi-árido, oportunizando a participação dos demais cursos da Fafidam, escolas e comunidade. Assim, espera-se que seja um evento que promova momentos de divulgação de pesquisas acadêmicas e de interdisciplinaridade entre as ciências.

Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Brasileiros com graduação cresce 109,83% em 10 anos

 
 O percentual de brasileiros com nível superior completo passou de 4,4%, em 2000, para 7,9% em 2010. No começo da década passada, 6,1 milhões de brasileiros tinham terminado ao menos um curso universitário. Em 2010, já eram 12,8 milhões, o que representa crescimento de 109,83% nesses dez anos. Os dados integram os Resultados Gerais da Amostra do Censo de 2010, pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada em 27 de abril último.

Todas as regiões brasileiras apresentaram crescimento em relação aos percentuais da população com graduação no período pesquisado. O melhor resultado está no Sudeste, com 10% de pessoas que concluíram o ensino superior em 2010, contra 6%. Em seguida, vem o Centro-Oeste, que passou de 4,6% para 9,3%, e o Sul, que saiu de 4,8% para 8,9%. Norte e Nordeste apresentam o mesmo percentual em 2010: 4,7%. O Norte registrou 1,9% em 2000; o Nordeste, 2,3%.

Ainda de acordo com o Censo de 2010, o percentual de pessoas com dez anos de idade ou mais sem instrução ou com ensino fundamental incompleto no país apresentou queda de 65,1% para 50,2%. O percentual caiu de 58,5% para 44,8% no Sudeste; de 72,6% para 56,5% no Norte e de 75,9% para 59,1% no Nordeste.

Em 2010, o destaque em relação ao nível de instrução ficou com o Distrito Federal, que registrou o menor percentual de pessoas sem estudos ou com o ensino fundamental incompleto (34,9%). Na sequência, vieram São Paulo, com 41,9%, e Rio de Janeiro, com 41,5%. O DF também tem o maior percentual de pessoas com pelo menos o curso superior completo (17,6%).

Também nesses dez anos, o percentual de jovens que não frequentavam a escola na faixa de sete a 14 anos de idade caiu de 5,5% para 3,1%. As maiores quedas ocorreram nas regiões Norte (de 11,2% para 5,6%, o maior percentual entre as regiões) e Nordeste (de 7,1% para 3,2%).

Na faixa de 15 a 17 anos, 16,7% das pessoas não frequentavam a escola em 2010 — em 2000, eram 22,6%. O menor índice de adolescentes fora da escola foi registrado no Sudeste, tanto em 2000 (20,1%) quanto em 2010 (15%). Os maiores percentuais, em 2010, ficaram com as regiões Norte e Sul, que registraram o índice de 18,7%.

Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php
Foto: http://www.mundodastribos.com/cursos-de-graduacao-no-exterior.html
Postagem: JoséEvânio 
Coordenador do LEI II

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Bullying

http://respeitoebom.spaceblog.com.br/
951418/Caracterizacao-do-bullings/

Muitas vítimas de bullying sofrem caladas, "por vergonha, por acharem que são culpadas ou até merecem os apelidos, ou por falta de oportunidade de diálogo", aponta Cleo Fante.
Cabe, então, a pais e professores a tarefa e identificar se há algo de errado na vida social da criança ou mesmo do adolescente.
“Só consegue notar diferenças quem acompanha o cotidiano do filho. É esse o primeiro passo: ver se a criança está mais irritada, nervosa ou triste que o normal", aponta Fante.
No caso de vítimas de cyberbulling, a compulsão por utilizar a Internet é outra característica.

Fonte: uol
Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II