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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Projeto E- Jovem


Aconteceu na EEFM Arsênio Ferreira Maia mini-cursos ministrados pelos alunos do projeto E - jovem da turma de Limoeiro, que tem como instrutor Raniel, na oportunidade os alunos da escola foram contemplados com os seguintes mini-cursos:

Sexta-feira - 16/12/2011 - Lógica de Programação, Linguagem de Programação Ladder, Web Designer, Rede de Computadores.

Sábado - 17/12/2011 - Palestras sobre o E - jovem, Computação Verde, Redes Sociais e Programação Orientada a Objetos.

Postagem - José Evânio Almeida de Lima

Coordenador do LEI II

quarta-feira, 16 de novembro de 2011



http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1133&bih=559&noj=1&tbm=isch&sa=1&q=ortografia+errada&oq=ortogra&aq=6&aqi=g10&aql=&gs_sm=c&gs_upl=230277l237620l0l242582l19l11l0l0l0l0l41


O QUE VOCÊ ACHA DOS DESVIOS LINGUÍSTICO COMETIDOS POR QUEM
ESCREVEU ESSAS PALAVRAS DOS ANÚNCIOS? ESCREVA SUA OPINIÃO E
CORRIJA AS PALAVRAS QUE VOCÊ IDENTIFICOU COM DESVIOS
LINGUÍSTICOS.


Postado por José Evânio
Coordenador do LEI II

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ortografia

Regras para escrever corretamente  
Alfredina Nery


 Não sabe como escrever uma palavra? É com S ou com Z? Para esse tipo de dúvida, tão comum em português, deve-se entender que a língua tem, basicamente, dois sistemas de escrita: regular e irregular.
Muitas vezes, as grafias não podem ser explicadas por nenhuma regra, pois é a origem da palavra ou a tradição de uso que justificam a forma de escrever. Por exemplo, a palavra "hoje" é escrita com "h" devido à etimologia do termo, pois a forma latina é "hodie".
Em outras situações, no entanto, é possível prever a grafia, porque se pode "adivinhar" sua forma. Por exemplo: a palavra "português", que é escrita com "s" e não com "z". Logo, as outras palavras do mesmo grupo, como "francês", "japonês" ou "norueguês", são também escritas assim, com S!
Os adjetivos que indicam lugar de origem são escritos com "s" e não com "z". Verifique: português, portuguesa, portugueses, portuguesas, francês, francesa, franceses, francesas, norueguês, norueguesa, noruegueses, norueguesas, finlandês, finlandesa, finlandeses, japonês, japonesa, japoneses, japonesas... Amplie a lista e confirme a regra!
Dúvida
Grafia correta
Justificativa
Como saber?
Homem”
ou “omem”?
Homem
A origem da palavra é latina:
“ homine”, com “h”.
Memorizar ou consultar
dicionário
Casa”
ou “caza”?
Casa
A origem da palavra é latina:
“ casa”.
memorizar ou consultar
dicionário

Observe agora casos regulares que se aplicam a substantivos e adjetivos.
Firmesa” ou
“ firmeza”?
Firmeza
Nos substantivos que derivam
de adjetivos, o final da palavra
(sufixo) é “eza”: firme/firmeza.
Levantar outros casos que
confirmam a regra:
belo/beleza,
bonito/boniteza,
pobre/pobreza,
rico/riqueza.
Famoso”
ou “famozo”?
Famoso
Adjetivos com o sufixo “oso” escrevem-se com “s”.
Lembrar de outros casos:
gostoso/ dengoso/
oleoso/ saboroso.
Chatice”
ou “chatisse”?
Chatice
Substantivos com terminação
“ ice” escrevem-se com “c”.
Lembrar de outros casos:
doidice/meninice.

Para grafar corretamente os verbos também podemos recorrer às regularidades.
 “Falou”, “falol”
ou “falô”?
Falou
Verbos no passado, na terceira pessoa do singular, terminam em “ou”.
Em posição final de
palavra ou sílaba, o “u” e
o “l” concorrem. O verbo no passado, na terceira pessoa do singular, tem a terminação em “u”.
Cantaram” ou
“cantarão”?
As duas formas podem estar corretas.
As duas formas estão na terceira pessoa do plural, mas cada uma indica um tempo verbal diferente.
No presente (“cantam”) ou no passado(“cantaram”), escreve-se com “m” no final. No futuro
(“cantarão”), a nasalidade é marcada com “ão”.
Falar” ou “falá”?
Falar
Verbo no infinitivo
O nome dos verbos são escritos sempre
com “r” final.
Pedisse” ou “pedice”?
Pedisse
Verbo no modo subjuntivo
(que indica hipótese) tem a forma “isse”.
O sufixo “ice” é para
substantivo (“chatice”) e a terminação “isse” é para verbo.

Para finalizar, vamos pensar nos casos de regularidades contextuais. Mas o que é isso, afinal? Vejamos um bom exemplo. Quando o som é nasal, na escrita podemos indicá-lo de diversas maneiras: "camponês", "canto", "anã", "linha".
A regularidade é chamada de contextual porque depende da posição da letra na palavra ou sílaba. No caso da nasalização, analise a tabela a seguir.

Ocorrência de nasalização
Regularidades
homem, tatuagem, homenagem, triagem,
tiragem, amém, também, ninguém
Em posição final de palavra, a nasalização do ditongo /ei/ é marcada na escrita com “m”.
banda, cantar, andou, brincava, mansa
camponês, também
Em posição final de sílaba, a nasalização é marcada com “n”.
Atenção: antes das letras “p” e “b”, o som nasal é representado por “m” e não “n”.
anã, manhã, sã, vilã,
Em posição final, a vogal nasal é marcada com til.
linha, galinha, minha, tinha, latinha

O dígrafo “nh” também é marca de nasalidade (representa um fonema consonantal nasal).

Então? Não é bom constatar que sabemos mais do que imaginávamos? É bem produtiva a compreensão das regularidades do sistema de escrita, não é verdade? Se descobrirmos o princípio que gera uma grafia, podemos inferir muitas outras formas relativas ao mesmo princípio... A nossa memória agradece!

http://educacao.uol.com.br/portugues/ortografia-regras-para-escrever-corretamente.jhtm

Adaptação e postagem: José Evânio Almeida de Lima

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Haddad volta a defender Enem como substituto do vestibular

A menos de duas semanas da aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a defender o teste como a forma mais moderna de avaliação do desempenho dos alunos. Segundo ele, registros de problemas são comuns em diversos lugares do mundo, já que se trata de uma prova com “escala monumental”.

Haddad destacou que a substituição do vestibular pelo Enem é fundamental para garantir a implementação prática da reforma do ensino médio no país। “É preciso acabar com o vestibular, que é um grande mal que se fez à educação brasileira, porque você não organiza o ensino médio com cada instituição fazendo um programa de vestibular diferente. O Exame Nacional [do Ensino Médio] é o que há de mais moderno no mundo e tem problemas em diversos países, mas temos que aprender a enfrentar esse negócio”, disse.

Thais Leitão

José Evânio


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mais da metade dos alunos das universidades federais usam transporte coletivo para ir à aula

Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília

Cerca de 56% dos alunos das universidades federais utilizam o transporte público para ir à aula. Pouco mais de 18% vão de bicicleta, a pé ou de carona e só 21% usam transporte próprio. Os dados fazem parte do estudo que será lançado hoje (3) pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) sobre o perfil dos estudantes. Os dados coletados em 2010 indicam que as mulheres ocupam a maioria das vagas (53,5%) e três quartos dos alunos têm até 24 anos.

Além de dados socioeconômicos, a pesquisa também traz informações sobre o comportamento e o modo de vida dos estudantes. A casa dos pais é a moradia da maioria (55,5%) dos alunos. Quase 10% vivem em repúblicas estudantis e menos de 7% moram sozinhos. O acesso à moradia estudantil na universidade ou custeada pela instituição ainda é restrito: apenas 2,5% conseguem o benefício.

A internet é a principal fonte de informação dos universitários de instituições federais: 70% utilizam a web para ter acesso às notícias. Menos de 3% leem jornal e 20% dizem que se informam pelos telejornais. Apenas um quarto participa com frequência de atividades artísticas e culturais e mais de 60% nunca participaram do movimento estudantil.

Quase 15% fazem uso frequente do álcool e do tabaco e apenas 6% se declararam usuários de drogas ilícitas। Mais de 47% relataram ter vivido “crises emocionais” no período de 12 meses anterior à coleta dos dados da pesquisa, que se referem a 2010. As dificuldades estão relacionadas, em grande parte, à ansiedade, insônia, depressão, timidez excessiva ou a outros problemas que afetam a motivação para o estudo.

http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/08/03/mais-da-metade-dos-estudantes-das-universidades-federais-usam-transporte-coletivo-para-ir-a-aula.jhtm

José Evânio



sábado, 14 de maio de 2011

PROVÃO


Em 06/05/2011 foi realizado o primeiro provão da E. E. F. M Arsênio Ferreira Maia para todos os alunos matriculados regularmente nesta escola, na foto podemos constatar os momentos antecedentes ao provão numa das turmas do 2° Ano da tarde. Nessa ocasião os professores mostram aos alunos a importância deste tipo de mecanismo pedagógico, já que os mesmo irão se deparar, ao longo de sua caminhada acadêmica, e porque não dizer, durante a sua jornada à procura de uma boa colocação no mercado de trabalho, ou seja, ao prestar algum concurso.
Uma das metas dos professores é convencer os alunos que uma prova objetiva, quando é resolvida como deve ser, tem a mesma importância de uma discursiva, já que, o aluno vai utilizar seus conhecimentos em todas as áreas e resolver os cálculos das exatas.
Todavia, alguns alunos perguntam qual a diferença entre uma prova discursiva e uma objetiva.
A PROVA ESCRITA DISCURSIVA é uma modalidade de avaliação onde se deve escrever com suas próprias palavras as respostas para as questões feitas. Estas normalmente são relacionadas ao assunto estudado e espera-se que os alunos já tenham total domínio.
Já a PROVA OBJETIVA (Múltipla Escolha) o aluno deve escolher uma opção ou mais entre as respostas. Esse tipo de prova permite a escolha da resposta, mas acertá-la exige conhecimento do assunto, perspicácia, paciência e algumas regras para se fazer uma boa prova, mas isso já é outro assunto que postarei na próxima oportunidade.
Resumindo: acertar uma resposta pode ocorrer de três maneiras: Conhecimento do assunto, no "chute" e na eliminação de respostas erradas. Mas o aluno não consegue um bom resultado apenas confiando na sorte.
Portanto, estudar é o melhor caminho!

José Evânio Almeida de Lima

quarta-feira, 4 de maio de 2011

AQUI ESTAMOS NÓS MAIS UMA VEZ


O importante é você saber que está bem e pronto para mais um ano de estudos.
Nesse Blog, você acaba de ganhar mais um espaço para interagir com seus colegas da Escola Arsênio Ferreira Maia, em especial com os estudantes do 2º ano. Por isso, a partir de agora você retoma o contato com a magia de fazer parte dessa turma. Utilize este espaço de maneira produtiva como algo de positivo, afinal, você necessita de um meio de comunicação para expressar seus ideais. Trilhe pela máxima que diz:
Cada manhã traz a oportunidade de sintonia com o universo através de múltiplos canais de percepção, enquanto você ainda está no silêncio, na intimidade dos seus pensamentos, nos devaneios do espírito da rotina de mais um despertar, a vida se revela. Emocione-se com os fenômenos da natureza, a chuva, o vento , as nuvens, os trovões, os primeiros raios de sol que estão começando a colorir o céu ...E principalmente , emocione-se porque você faz parte deste espetáculo...
Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã. Enquanto lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos à nossa disposição um estoque inesgotável de tempo.
Esperamos demais para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para colocar de lado os rancores que devem ser expulsos, para expressar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.
Esperamos demais para ser generosos, deixando que a demora diminua a alegria de dar espontaneamente.
Esperamos demais para ser pais dos nossos filhos pequenos, esquecendo quão curto é o tempo em que eles são pequenos, quão depressa a vida os faz crescer e ir embora. Esperamos demais nos bastidores, quando a vida tem um papel para desempenharmos no palco.
Deus também está esperando, esperando nós pararmos de esperar.
Esperando nós começarmos a fazer agora tudo aquilo para o qual este dia e esta vida nos foram dados.

José Evânio Almeida de Lima em adaptação de texto de autor desconhecido.